Em 1888, uma fila de carruagens se dirigia a Amsterdã-Sul. A então recém-criada Orquestra do Concertgebouw fazia sua primeira apresentação na nova casa de concertos, o Concertgebouw - na época, nos arredores da cidade.
Tanto o teatro como a orquestra construíram fama internacional. Os maiores solistas e regentes se sentiam e ainda se sentem honrados em trabalhar com a orquestra, numa sala que tem uma acústica única. E o público continua comparecendo em peso.
Embaixadora
A Orquestra do Concertgebouw, que desde 1988 leva o título de ‘Real’, é uma das mais importantes embaixadoras culturais da Holanda. Há alguns anos, foi apontada pela crítica como a melhor sinfônica do mundo.
Mas já faz décadas que seus músicos viajam a muitos outros países, e gravações e transmissões de rádio também ajudaram a consolidar sua fama. Em parte também graças à Radio Nederland, que distribui gravações da Orquestra Real do Concertgebouw para transmissões por rádios de todo o mundo.
Embora tenha Amsterdã como sede, o diretor geral, Jan Raes, sublinha que “a orquestra é composta por 120 músicos, dos quais cerca de 70 são holandeses e 50 de outros países. Há mais de 20 nacionalidades representadas. Ela é um reflexo do mundo.”
Turnê mundial
A turnê mundial terá início no dia 17 de janeiro de 2013, em Frankfurt, Alemanha. Vinte dias depois, esta primeira viagem termina em Washington e Nova York. Em março a orquestra faz quatro concertos na África do Sul, inclusive uma apresentação educativa com a fábula ‘Pedro e o Lobo’.
Na última semana de junho, a orquestra vai ao Brasil e Argentina, onde fará seis concertos em São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires. Em agosto e setembro, algumas viagens pela Europa, e em novembro três semanas de apresentações da Rússia, China, Japão e Austrália. “Com isso cumprimos a agenda das principais salas de concerto”, diz o diretor Jan Raes.
Compositores
Durante o ano do jubileu o repertório incluirá com frequência obras de compositores que se apresentaram com a orquestra ao longo de sua história. Em 1898, Richard Strauss dedicou ‘Ein Heldenleben’ à Orquestra do Concertgebouw e seu regente, Willem Mengelberg. Mahler, Rachmaninov, Bartók e Witold Lutoslawski também estão neste repertório.
No período da Páscoa a orquestra apresenta ‘Golgotha’, do suíço-holandês Frank Martin (1890-1974). Além disso, o holandês Louis Andriessen e o finlandês Magnus Lindberg irão compor novas peças especialmente para a Orquestra do Concertgebouw. Suas obras serão apresentadas no concerto de abertura, em janeiro, e no concerto em comemoração ao jubileu, em novembro.
Regentes
Ao longo de 2013, o regente titular, Mariss Jansons, estará frequentemente à frente da orquestra. No ‘Jubileu das Estrelas’, em abril, seus antecessores, Riccardo Chailly e Bernard Haitink, também marcam presença. Neste concerto também haverá três solistas: o pianista chinês Lang Lang, o barítono norte-americano Thomas Hampson e a violinista holandesa Janine Jansen. Na ocasião, a sala do Concertgebouw também completa 125 anos.
E como de costume, haverá mais regentes convidados, entre eles Iván Fischer e Gustavo Dudamel. Antonio Pappano, o grande regente de ópera, também – nesta ocasião, em agosto, a orquestra se apresentará num grande palco flutuante no Prinsengracht.
Embora tenha Amsterdã como sede, o diretor geral, Jan Raes, sublinha que “a orquestra é composta por 120 músicos, dos quais cerca de 70 são holandeses e 50 de outros países. Há mais de 20 nacionalidades representadas. Ela é um reflexo do mundo.”
Turnê mundial
A turnê mundial terá início no dia 17 de janeiro de 2013, em Frankfurt, Alemanha. Vinte dias depois, esta primeira viagem termina em Washington e Nova York. Em março a orquestra faz quatro concertos na África do Sul, inclusive uma apresentação educativa com a fábula ‘Pedro e o Lobo’.
Na última semana de junho, a orquestra vai ao Brasil e Argentina, onde fará seis concertos em São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires. Em agosto e setembro, algumas viagens pela Europa, e em novembro três semanas de apresentações da Rússia, China, Japão e Austrália. “Com isso cumprimos a agenda das principais salas de concerto”, diz o diretor Jan Raes.
Compositores
Durante o ano do jubileu o repertório incluirá com frequência obras de compositores que se apresentaram com a orquestra ao longo de sua história. Em 1898, Richard Strauss dedicou ‘Ein Heldenleben’ à Orquestra do Concertgebouw e seu regente, Willem Mengelberg. Mahler, Rachmaninov, Bartók e Witold Lutoslawski também estão neste repertório.
No período da Páscoa a orquestra apresenta ‘Golgotha’, do suíço-holandês Frank Martin (1890-1974). Além disso, o holandês Louis Andriessen e o finlandês Magnus Lindberg irão compor novas peças especialmente para a Orquestra do Concertgebouw. Suas obras serão apresentadas no concerto de abertura, em janeiro, e no concerto em comemoração ao jubileu, em novembro.
Regentes
Ao longo de 2013, o regente titular, Mariss Jansons, estará frequentemente à frente da orquestra. No ‘Jubileu das Estrelas’, em abril, seus antecessores, Riccardo Chailly e Bernard Haitink, também marcam presença. Neste concerto também haverá três solistas: o pianista chinês Lang Lang, o barítono norte-americano Thomas Hampson e a violinista holandesa Janine Jansen. Na ocasião, a sala do Concertgebouw também completa 125 anos.
E como de costume, haverá mais regentes convidados, entre eles Iván Fischer e Gustavo Dudamel. Antonio Pappano, o grande regente de ópera, também – nesta ocasião, em agosto, a orquestra se apresentará num grande palco flutuante no Prinsengracht.
Fonte: Site RNW
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