domingo, 10 de junho de 2012

MÚSICA CLÁSSICA EM ÁREAS PACIFICADAS


OSB - ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA
Foto: Internet

Uma nova parceria vai levar música clássica para escolas de regiões pacificadas do Rio. Já no próximo semestre, a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) fará 32 concertos didáticos para alunos de áreas com com UPP.
A realização é resultado da união do Centro de Educação Musical Brasileiro com dois órgãos da prefeitura, o Instituto Pereira Passos (IPP), responsável pela coordenação das UPPs sociais, e a Secretaria Municipal de Educação.
A realização é resultado da união do Centro de Educação Musical Brasileiro com dois órgãos da prefeitura, o Instituto Pereira Passos (IPP), responsável pela coordenação das UPPs sociais, e a Secretaria Municipal de Educação.
Os jovens terão contato com o universo da música clássica, com apresentações nas favelas, precedidas de bate-papos sobre o funcionamento de uma orquestra e curiosidades sobre os instrumentos, compositores e obras. Os concertos estão programados ao longo do segundo semestre do ano em escolas da rede pública e privada.
Coordenadora do Centro de Educação Musical Brasileiro (CEMB), Anahi Ravgnani calcula que as ações educacionais da Fundação OSB devam beneficiar cerca de quatro mil crianças: “Temos a possibilidade de levar a música clássica a áreas que antes não se tinha acesso”.
As atividades do CEMB se iniciaram em 14 de maio, com quatro cursos de Formação Continuada em Educação Musical voltados para professores da rede pública.
Entre agosto e novembro, estão programadas as Semanas de Aperfeiçoamento Técnico Instrumental, que oferecem aulas práticas e aprofundamento teórico em disciplinas de formação musical para professores e monitores de instrumento que atuam em projetos socioeducativos ligados ao ensino musical.
“A intenção é criar um movimento contínuo entre todos os agentes envolvidos na área da educação musical. A partir deste ano, o Centro também passou a ser responsável pela gestão da OSB Jovem e do Coro de Crianças da mesma orquestra”, diz

Fonte: Jornal "O Dia" on Line

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