Com prefácio de Washington Olivetto, capa de Guime Davidson,
a Editora Baluarte lançou “Deus no Labirinto”, volume de nove contos e dois
ensaios de Ricardo Labuto Gondim.
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O autor Ricardo Labuto Gondim Foto: Divulgação |
Ricardo Labuto Gondim, é teólogo,
roteirista, professor, ensaísta, crítico de cinema e música erudita. Nasceu no
Rio de Janeiro em 1966. Foi colaborador da CAVI e do site
logoseletronico.
Gondim em sua
obra, mescla referências culturais que vão de Homero às histórias em quadrinhos
(passando por textos sagrados cristãos e judaicos), as narrativas buscam acima
de tudo o prazer do leitor.
Paixão e amor,
morte, aniquilação e eternidade, tempo e espaço, o sagrado e o profano são
elementos do humor, drama, mistério e suspense em “Deus no Labirinto”.
Os contos misturam
personagens históricos e pessoas reais em tramas alucinatórias ou descobrem o
extraordinário na experiência cotidiana.
No conto que dá título
ao livro, por exemplo, os compositores Anton Bruckner, Gustav Mahler e o
maestro Arturo Toscanini são personagens de uma viagem sem Tempo e sem Espaço.
A filosofia, a teologia e outras erudições transformam-se, sem pompa, sem
pretensão e sem tédio, nos elementos dramáticos de uma jornada épica e
insólita.
Sob o pretexto de abordar música e
cinema, os dois ensaios discutem a relevância de temas como teologia e
filosofia da religião em nosso tempo.
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Capa do livro |
QUEM DECIFRAR
A CHAVE TAMBÉM DECIFRARÁ O UNIVERSO.
Nos contos de Deus no Labirinto o tédio e a banalidade da experiência cotidiana são negados pela busca do fantástico. Do insólito. Do paradoxo.
Que mistério envolve os criadores do cinema brasileiro, o dirigível Hindenburg, um assassino brutal e deuses mais antigos que o Egito?
Se tivesse chance, o que diria à criança que você foi?
Qual o significado de uma palavra alemã muito antiga para o amor no Século XXI?
Como decifrar uma Chave de sentenças gregas e hebraicas para viver a experiência mística mais transcendente de todos os tempos: ver Deus face a face?
Personagens históricos e pessoas reais em tramas alucinatórias. Deus no Labirinto. Quem decifrar a Chave também decifrará o Universo.
Nos contos de Deus no Labirinto o tédio e a banalidade da experiência cotidiana são negados pela busca do fantástico. Do insólito. Do paradoxo.
Que mistério envolve os criadores do cinema brasileiro, o dirigível Hindenburg, um assassino brutal e deuses mais antigos que o Egito?
Se tivesse chance, o que diria à criança que você foi?
Qual o significado de uma palavra alemã muito antiga para o amor no Século XXI?
Como decifrar uma Chave de sentenças gregas e hebraicas para viver a experiência mística mais transcendente de todos os tempos: ver Deus face a face?
Personagens históricos e pessoas reais em tramas alucinatórias. Deus no Labirinto. Quem decifrar a Chave também decifrará o Universo.
Estava lendo
o recém-lançado "O Triunfo da Música", do inglês Tim Blanning, que
analisa os ingredientes que fizeram da música a mais influente das formas
artísticas. De repente, interrompo a leitura para dar uma olhada nos originais
do, até então, inédito "Deus no Labirinto", que um amigo me pede para
prefaciar.
Vou direto ao
conto que dá nome ao livro e encontro uma frase inventada pelo autor, mas
inspirada no maestro Arturo Toscanini: "Quando nascemos somos um número
infinito de possibilidades e futuros, a vida nos rouba e nos limita".
Encantado
pela frase, opto por manter a leitura dos dois livros ao mesmo tempo.
Imediatamente, os livros começam a se misturar entre si, em sua paixão pela
música e qualidade de escrita. Mas, enquanto "O Triunfo da Música" é
tese doutoral, "Deus no Labirinto" é pura ficção, desde a
sua autodefinição: "contos, mentiras deliberadas e dois ensaios
ociosos".
A mistura das
duas obras no meu cérebro vai ao encontro também de uma frase dita pela
personagem Frei Guilherme de Baskerville, do livro "O Nome da Rosa",
de Umberto Eco, citada na abertura de "Deus no Labirinto":
"Frequentemente os livros falam de outros livros".
Amparado por
essas coincidências, resolvo escrever o prefácio de um citando o outro, até
porque o encadeamento harmônico das palavras dos dois são música para os meus
olhos. Tudo caminhava muito bem até me recordar de que minha obrigação neste
prefácio era falar de "Deus no Labirinto" de um jeito
allegro, ou até mesmo fortissimo, exaltando a sua originalidade e
excelência literária em vez de ficar comentando de um jeito moderato os méritos
de um outro livro já lançado.
A tarefa não
me é difícil, porque não tenho dúvidas: Rynaldo Gondim é um talento
original que realmente escreve muito bem. Sempre gostei dos seus
anúncios, outdoors e comerciais de televisão.
Mas esse
Gondim que eu acabo de exaltar é o Gondim publicitário, meu companheiro de
oficio, que me pediu que escrevesse o prefácio do livro do seu irmão, o
Gondim escritor.
O Gondim
escritor, que, segundo o próprio Rynaldo, é quem realmente escreve bem nessa
família (fato com o qual eu concordo plenamente) é o Ricardo Gondim, autor
deste surpreendente "Deus no Labirinto".
Misturei os
dois irmãos no encerramento deste texto pelo mesmo motivo que misturei os dois
livros na abertura: não quero que a vida me roube e me limite o infinito número
de possibilidades e futuros que ela mesma me oferece.
O escritor Bogado Lins faz uma resenha sobre "Deus no Labirinto"
Uma primeira
leitura emerge imediatamente a música clássica, e particularmente como Ricardo
a utiliza, como um estilo próprio do escritor. Por vezes didático, outras nem
tanto, desafia o leitor a mergulhar neste universo íntimo que, em alguns
momentos, servem de trilha sonora e imprimem um ritmo singular a suas ideias.
No entanto,
esta é apenas a superfície, a porta de entrada para o labirinto. Há muito mais
a se conhecer. Coincidência ou não, a cada novo conto, mergulhamos ainda mais
nas encruzilhadas que o autor entrelaça numa narrativa consistente. Quando
percebemos, não mais se distingue entre realidade e ficção.
Já
completamente dentro da metalinguagem de Gondim, temos a oportunidade de
conhecer ainda mais uma extensa lista de referências culturais com que o autor
costura a história, inclusive a já listada música clássica, alçada em alguns
contos a personagem da trama.
E surpresa
após surpresa, no final, seja de um conto ou do próprio livro em si, fica
aquele gostinho de quero mais. Será que a orquestra toca bis?
É, o livro é realmente surpreendente !!! daqueles que a gente devora .......
Você pode encontrar “ Deus no Labirinto”
de Ricardo Labuto Gondim na:
Livraria Cultura (São Paulo e Rio de
Janeiro)
www.livrariacultura.com.br
Livraria Relíquia (compras via net)
Livraria da Travessa
Telefone atendimento ao cliente (21)
3138-9554
Livraria Bolívar (Copa)
Livraria Argumento (Leblon)
Café (Gávea)
Da Vinci (Centro)
Panno (Shopping do Méier)
Em poucos dias na Amazon.com
Também
você pode curtir e ver novidades na Fan Page:
Vamos assitir o Book Trailer ? Aí vai….
Fonte: Assessoria de imprensa “Deus no Labirinto”
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